Um raro Airbus A340-500
O Airbus A340-500 é outra variante da família A340, conhecida por seu longo alcance e quatro motores. Aqui estão detalhes específicos sobre essa aeronave:
Descrição Geral
Fabricante: Airbus
Primeiro voo: 11 de fevereiro de 2002
Introdução ao serviço: 2003 (com a Emirates)
Capacidade: Aproximadamente 313 passageiros em uma configuração típica de três classes (até 375 em uma configuração de alta densidade)
Especificações Técnicas
Comprimento: 67.90 metros (222 pés e 8 polegadas)
Envergadura: 63.45 metros (208 pés e 2 polegadas)
Altura: 17.03 metros (55 pés e 10 polegadas)
Peso Máximo de Decolagem (MTOW): Aproximadamente 372 toneladas
Alcance: Cerca de 16,670 km (9,000 milhas náuticas) com uma carga completa de passageiros, uma das maiores entre aeronaves comerciais, projetada para voos ultralongos.
Motores: Quatro motores Rolls-Royce Trent 553-61
Características e Inovações
Alcance Ultrarrange: O A340-500 foi projetado para ser uma das aeronaves comerciais de maior alcance, capaz de operar rotas ultralongas sem escalas, como Nova Iorque a Singapura.
Cabine Confortável: Oferece uma cabine espaçosa e confortável, com diversas configurações possíveis para atender a diferentes necessidades de mercado, incluindo opções de classe premium com camas totalmente reclináveis.
Capacidade de Carga: Além dos passageiros, o A340-500 tem uma significativa capacidade de carga, tornando-o adequado para operações mistas de passageiros e carga.
Histórico Operacional
Principais Operadores: Emirates, Singapore Airlines, Etihad Airways, Thai Airways, entre outros.
Aposentadoria e Substituição: Assim como o A340-600, o A340-500 tem sido gradualmente aposentado por muitas companhias aéreas em favor de aeronaves mais eficientes em termos de consumo de combustível, como o Airbus A350 e o Boeing 787.
Conclusão
O Airbus A340-500 foi uma aeronave importante para rotas ultralongas, oferecendo um alcance que poucos outros modelos podiam igualar na época. No entanto, devido ao avanço da tecnologia e à crescente importância da eficiência de combustível, seu uso tem diminuído à medida que aeronaves
bimotoras mais modernas assumem essas rotas de longa distância.
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